Graça Foster tentou mostrar distinção entre expectativas de mercado, que “paga para ver”, e a sua função como gestora. “O que tenho que fazer é entregar o que a empresa promete, mostrar que mantemos uma gestão técnica, dizer que vamos crescer e que vamos ter correção, sim, nos preços de combustíveis. Esse é o ponto”, resumiu.
Para ela, a diretoria executiva não “tem que buscar explicação”, nem mesmo sobre a forte desvalorização das ações da Petrobras. “Se tudo acontecer do jeito que estou dizendo, tenho certeza de que as ações vão voltar a subir”, ressaltou. Na sua avaliação, não há prazo para que os investidores retomem a confiança na companhia, mas sublinhou que está sendo cobrada por melhores resultados. “O Conselho de Administração nos deu 24 meses. Seis já se passaram, ainda temos 18. Esse é o tempo que precisamos”, observou.
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