quinta-feira, outubro 16, 2014

"Brasileiros querem se libertar de um governo que não respeita a democracia", diz Aécio Neves

O candidato à Presidência da República pela Coligação Muda Brasil, Aécio Neves, lamentou na terça-feira (14/10), em São Paulo, a avalanche de mentiras que a campanha da petista Dilma Rousseff tenta levar à população para tirar proveito eleitoral. Mas ressaltou que está preparado para enfrentar essa investida. Para Aécio, os brasileiros deixam cada vez mais claro o desejo de se libertar de uma gestão federal ineficiente e sem princípios éticos.
 "Esse governo está vivendo seus estertores, a caminho do final, para o bem do Brasil. A palavra que eu mais tenho ouvido nessas minhas últimas andanças é libertação, as pessoas querem se ver libertas das amarras de um governo que não respeita a democracia, que não respeita os seus adversários e que está levando o Brasil à pior equação econômica das últimas décadas, com inflação voltando a sair do controle, com crescimento baixo e com nossos indicadores sociais todos eles piorando", afirmou Aécio.
 Segundo o candidato, a petista comete uma falta gravíssima: o desrespeito à ética. "Uma falta gravíssima de compromisso com aquilo que deveria ser essencial na política, mas para o PT não é: compromisso com a ética, com valores e com princípios", disse ele.
 Mentiras
 Aécio afirmou que essa é a disputa eleitoral com o maior número de mentiras e mostrou a disposição de enfrentá-las. "A cada mentira, meu couro endurece. A cada momento, eu tenho mais determinação de encerrar esse ciclo de governo. O que vai prevalecer é a verdade. Estou pronto para disputar e debater com a presidente em qualquer campo, quero debater daqui a pouco, olho no olho, seja no debate da Band, seja naqueles outros que estão por vir", destacou.
 "Essa é a campanha com maior número de mentiras que nós já assistimos em toda nossa história. É o vale-tudo definitivo desse governo. Parece que realmente eles não podem deixar o governo. Mas eu vou enfrentar cada mentira dessas com verdades e com propostas. É assim que eu vou agir", completou ele.
 O candidato lembrou que houve ataques, no primeiro turno, também contra o candidato do PSB, Eduardo Campos, morto em agosto, e Marina Silva - vice na chapa do PSB que assumiu o posto de presidenciável após a morte do ex-governador de Pernambuco. A estratégia, segundo Aécio, revela o desespero do PT com o risco de perder as eleições.
 "O desespero do governo e daqueles que estão vendo que a mudança chegou, que esse ciclo de governo está terminando, não tem limites. Fizeram isso com o Eduardo, foram depois calúnias absurdas contra Marina e agora contra mim", afirmou Aécio.
 Aécio reafirmou que sua campanha representa agora o desejo dos brasileiros por mudanças. "A minha candidatura não é uma candidatura de um partido político, é a candidatura que expressa o sentimento de milhões e milhões de brasileiros que não aguentam mais conviver com tanta corrupção, com tanto desrespeito, com tanta mentira, com tanta incompetência. Essas são as marcas desse governo. E, pode ter certeza, a cada ofensa, a cada calúnia que lançarem sobre mim, terão como resposta dez verdades sobre eles", destacou.

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