“Serei muito firme na defesa do projeto, mas infelizmente o que nós estamos assistindo a partir da candidata oficial é uma candidata à beira de um ataque de nervos que, infelizmente, volta a fazer aquilo que sempre foi a principal arma do PT”, afirmou, referindo-se às críticas contra a Marina Silva (PSB) e Eduardo Campos. (PSB).
O tucano disse, no entanto, que vai responder aos ataques. “A cada ataque e vilania deles sobre nós, vamos responder com verdades sobre eles”, afirmou. Falando a respeito do apoio de Marina Silva (PSB) à sua candidatura, que foi anunciado no domingo, Aécio recusou-se comentar sobre a participação dela em um futuro governo.
“Marina não pediu absolutamente nada, não insinuou nada em relação a espaço. Nosso ponto de convergência é muito maior – é de que é preciso substituir este governo”, alegou, citando a necessidade de substituir o “aparelhamento da máquina pública pela meritocracia”, a aplicação de uma “nova visão de mundo, muito mais pragmática na economia” e de substituir a “anacrônica e atrasada visão ideológica que conduz a nossa política externa”.
Por fim, ainda disse que “as políticas sociais devem ter como objetivo a superação da pobreza, e não a sua simples administração como parece querer o PT.”
Thiago Machado, Metro
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