O comentário maldoso surgiu aproximadamente há dois meses e prega a sentença de que um cantor famoso, de nível nacional, teria ajudado o garoto doando a metade do valor a ser arrecadado para o tratamento, o que segundo a direção da Escola Nova Esperança (APAE), principal responsável pela campanha, não passa de boato.
O grande problema não é a invenção do boato, mas sim que ele tem prejudicado as doações. Muitas pessoas tem se negado em fazê-las acreditando no “fato” que não é fato. Dizem coisas do tipo: “Por que doar? Por que dizem que nada foi arrecadado já que o garoto recebeu a metade do tratamento do tal cantor famoso?”.
De acordo com a direção da Escola Nova Esperança, os coordenadores da campanha de Leandro haviam procurado o referido cantor na intenção de obter doação. No entanto, não receberam nenhuma resposta e muito menos qualquer tipo de ajuda. Agora cabe a nós mostrar o verdadeiro fato aos nossos concidadãos na tentativa de reverter o resultado do “equívoco”.
Setor de Comunicação do Município de Reserva do Iguaçu
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