Enquanto os professores da rede estadual esperam reunir cerca de 50 mil servidores hoje em Curitiba para os protestos contra o índice de reajuste do funcionalismo público estadual proposto pelo governo, algumas escolas da região começam a dar sinal de que aos poucos a paralisação começa a se esgotar com professores retornando às salas de aula.
Na manhã de ontem, metade dos cerca de 65 professores quem compõem o quadro de docentes do Colégio Estadual Monteiro Lobato, em Céu Azul, deram aulas normalmente.
A decisão de retornar as aulas ocorreu após uma série de reuniões e debates que envolveram toda a comunidade escolar e, apesar de não haver consenso sobre o retorno, professores decidiram voltar para as salas de aula. A escola tem cerca de 900 alunos em dois turnos e ontem a grande maioria deles estava nas salas. A direção tenta reorganizar o horário com o quadro reduzido de professores.
No Colégio Estadual Pedro Ernesto Garlet, do distrito de Sede Alvorada, em Cascavel, as aulas retornaram uma semana após o confronto entre professores e policais militares em frente à Alep (Assembleia Legislativa do Paraná). Apenas um professor do estabelecimento de ensino continua em greve. De acordo com o diretor Domingos Capelesso, 60% dos 140 alunos dependem do transporte escolar e que seria difícil à reposição fora do ano letivo da rede municipal, já que o transporte de alunos é mantido pela prefeitura. O colégio funciona em um prédio da prefeitura.
A decisão de retornar as aulas ocorreu após uma série de reuniões e debates que envolveram toda a comunidade escolar e, apesar de não haver consenso sobre o retorno, professores decidiram voltar para as salas de aula. A escola tem cerca de 900 alunos em dois turnos e ontem a grande maioria deles estava nas salas. A direção tenta reorganizar o horário com o quadro reduzido de professores.
No Colégio Estadual Pedro Ernesto Garlet, do distrito de Sede Alvorada, em Cascavel, as aulas retornaram uma semana após o confronto entre professores e policais militares em frente à Alep (Assembleia Legislativa do Paraná). Apenas um professor do estabelecimento de ensino continua em greve. De acordo com o diretor Domingos Capelesso, 60% dos 140 alunos dependem do transporte escolar e que seria difícil à reposição fora do ano letivo da rede municipal, já que o transporte de alunos é mantido pela prefeitura. O colégio funciona em um prédio da prefeitura.
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