O presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, Ademar Traiano (PSDB), disse que o que aconteceu na Praça Nossa Senhora de Salete não era de sua responsabilidade, mas sim do governo do Estado.
O senador do Paraná, Álvaro Dias (PSDB), ex-governador do Paraná, que mandou soltar cavalos nos professores em 1988, disse que “não tem comparação” entre o seu massacre e o Massacre do Centro Cívico do dia 29 de abril: “Hoje (29), é muito mais grave. A reação da polícia militar foi desproporcional”.
O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) disse que as imagens são impressionantes e que aparentemente houve exageros.
O líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), criticou a fala de Richa e disse que uma ação policial não pode ser considerada positiva se houve um saldo de pessoas feridas.
O editorial do jornal Folha de S. Paulo, um folhetim do PSDB de São Paulo de José Serra e Geraldo Alckmin, disse hoje que o “Governador tucano [Beto Richa] se reelegeu após devastar as finanças do Paraná e agora recorre a truculência policial contra revolta de servidores”.
Cresce a possibilidade de Impeachment, de intervenção federal ou de responsabilização criminal contra Richa.
O secretário de segurança Fernando Francischini (Solidariedade), provavelmente perderá o cargo e voltará a ser deputado federal, na defesa da diminuição da maioridade penal, do armamento livre para os cidadãos, do Direito Penal máximo e da privatização de presídios. Ele também será, provavelmente, responsabilizado criminalmente.
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