Enrolada no Petrolão, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), querendo conquistar a simpatia dos executivos de fronteira que atuam entre Paraná e Paraguai, mandou espalhar que foi ela que teria conseguido, por mais um ano, o limite de compras em US$ 300 no lugar de US$ 150, como queria o Ministério da Fazenda. De cara, dois efeitos colaterais negativos: irritou industriais brasileiros prejudicados pela concorrência e ressuscitou o apelido Barbie paraguaia, que ganhou nos tempos de Itaipu, por conta do nariz arrebitado, resultado de plástica até hoje negada de pés juntos.
Giba 1
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