A presidente Dilma Rousseff (PT) autorizou mais uma “medida impopular” e agora tem mais um abacaxi para descascar. Por orientação do governo federal, o Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador decidiu cortar pela metade o abono salarial que seria pago neste ano. Outra metade ficou para 2016 por determinação do Ministério da Fazenda, como parte do ajuste fiscal. A primeira parte do benefício vai ser quitada até dezembro e o restante entre janeiro e março do ano que vem. O abono equivale a um salário mínimo e é pago para trabalhadores que recebem até dois salários mínimos por mês.
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